terça-feira, 29 de maio de 2012

Literatura


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Auto Esporte


Chevrolet Sonic é lançado no Brasil a partir de R$ 46.200

Primeiro 'sul-coreano' da marca no país chega nas versões sedã e hatch.
Novo motor 1.6 flex de 120 cavalos de potência tem tecnologia alemã.

Veja lista completa de preços do Sonic:
Sonic LT hatch: R$ 46.200
Sonic LT sedã: R$ 49.100
Sonic LTZ hatch manual: R$ 48.700
Sonic LTZ sedã manual: R$ 53.600
Sonic LTZ hatch automático: R$ 51.500
Sonic LTZ sedã automático. R$ 56.100
A GM espera vender cerca de 1.000 unidades por mês, de acordo com o vice-presidente da General Motors do Brasil, Marcos Munhoz. Segundo ele, como o apelo do design do carro é forte, o novo modelo deve atrair mais o público jovem, mesmo que se trate de um casal com criança pequena. Por esse motivo, a montadora desenvolveu as duas versões.
No entanto, Munhoz ressalta que a versão hatch deverá ser a mais vendida. Assim, o modelo completa a proposta da GM de dividir o segmeto de hatches, formando uma "tríade", com o Agile, mais simples, e o Cruze Sport6, mais refinado.
Os concorrentes diretos do Sonic hatch são o Ford New Fiesta e o Honda Fit. No caso dos modelos sedã, City e New Fiesta sedã disputam com o lançamento da Chevrolet.        
Por que sul-coreano? O Sonic surgiu de um projeto sul-coreano para ser global. Ele já é vendido em cerca de 100 países e, no ano passado, atingiu a marca de 371 mil unidades comercializadas em todo o mundo. Para este ano, com a ajuda do Brasil, a Chevrolet pretende vender 500 mil unidades. Nos quatro primeiros meses do ano foram vendidos 142.825 carros pelo mundo, 30 mil somente nos Estados Unidos. "O Sonic se consolida para nós como um campeão de vendas, isso faz a gente acreditar que aqui, no Brasil, será também", destaca Munhoz.
E esses números justificam trazer o modelo da Coreia do Sul. Munhoz explica que a linha do Sonic nos Estados Unidos trabalha com capacidade total. Além disso, a produção no México, que só vai começar no próximo semestre, também já está comprometida com o mercado norte-americano.

"Por custo logístico, trazer do México ou da Coreia do Sul dá no mesmo, porque toda nossa cota de exportação do acordo com o México (que permite a isenção da alíquota de exportação de 35%) vai para a Captiva", afirma o executivo.       
Painel azul e motor 1.6 O painel azul não esconde o sangue sul-coreano do Sonic. No entanto, sob o capô "bate" o motor 1.6 Ecotec Dual CVVT de 116 cv/120 cv . A tecnologia do motor é alemã, como os dois comandos de válvulas continuamente variáveis (CVVT) e coletor de admissão variável (VIM), e a tecnologia flex é brasileira.
A transmissão pode ser automática, de seis velocidades, ou mecânica. Entre os itens de segurança estão freios ABS, sistem de estabilidade (EBD) e airbag frontal duplo.




Justiça de Minas concede liberdade condicional ao goleiro Bruno

Decisão é referente ao processo de cárcere privado e lesão corporal no Rio.
Mas saída da prisão depende de julgamento de habeas corpus.

RIO - O goleiro Bruno Fernandes, acusado de mandar matar a ex-namorada Eliza Samúdio, pode receber o direito a liberdade condicional. De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas, a decisão se refere ao processo em que o atleta responde no Rio de lesão corporal e cárcere privado. Como a prisão do goleiro em Minas é apenas preventiva, uma vez que ele é apenas suspeito, caso o juiz Wagner Cavalieri da Vara de Execuções Criminais de Contagem dê parecer favorável, ele será solto.
Ainda segundo informações do Tribunal de Minas, desde janeiro o atleta teria esse direito, mas só agora o documento do Rio de Janeiro chegou à Justiça do estado. O pedido está sendo analisado pelo Ministério Público, que dará seu parecer. Depois será a vez do juiz decidir pela liberação ou não do ex-jogador do Flamengo.
A modelo Elisa Samúdio desapareceu em junho de 2010. Semanas depois, o filho dela, ainda bebê, foi encontrado com uma amiga de Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, ex-mulher de Bruno. A polícia acredita que Eliza foi sequestrada com seu filho , no Rio, e levada para Minas Gerais. Depois ela foi mantida no sítio de Bruno até ser morta na casa do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte. O corpo de Eliza nunca foi achado.
Em março, o advogado de Bruno admitiu que a ex-namorada do goleiro está morta e atribuiu o crime a Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão. Ele contou ainda que a estratégia de defesa do atleta admitirá no julgamento a morte de Eliza Samudio. Até então, a defesa do goleiro sustentava que a jovem estava viva, já que o corpo nunca foi encontrado. No dia seguinte, Wasley César de Vasconcelos deixou a defesa de Macarrão.
Bruno e mais sete pessoas são réus no processo sobre o desaparecimento e morte de Eliza. De acordo com a pronúncia da juíza Marixa Fabiane Rodrigues Lopes, Eliza foi morta em junho de 2010, após tentar na Justiça o reconhecimento da paternidade de seu filho pelo goleiro. Ainda segundo o advogado do goleiro, Macarrão tomou a decisão de matar a jovem. De acordo com o advogado, a orientação de Bruno era que Macarrão levasse Eliza para a rodoviária de Belo Horizonte, para que ela fosse até São Paulo participar da seleção para um trabalho. “Era para o Macarrão levar (Eliza) e entregar os R$ 30 mil. O Macarrão falou (para Bruno) que a deixou na rodoviária, ele mentiu pro Bruno”, disse Pimenta à época.


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